Genital (Female)
Figura 1. HSG para investigação de infertilidade A) Ectasia tubária bilateral, sendo mais proeminente à esquerda, com dimensões normais até a porção proximal do segmento ístmico, ectasia e grande dilatação do segmento ampular, onde notamos diluição progressiva do meio de contraste (seta). B) Imagem identificada como Cotté, adquirida minutos após a retirada do cateter, com esvaziamento completo da cavidade uterina, demonstrando que não houve extravasamento para a cavidade peritoneal. Nota-se permanência da retenção e diluição do meio de contraste nos segmentos ampulares (seta), achado que pode simular perviedade tubária (pseudoperitonialização).
Figura 2. Hematossalpinge visibilizada na USG e confirmada pela RM A) USG via abdominal realizada para avaliação complementar após histerossalpingografia, evidenciando imagem tubuliforme com debris hipoecogênicos e pequeno coágulo no seu interior (cabeça de seta). B) RM no plano sagital em ponderação T1 com saturação de gordura, exibindo imagem tubuliforme na região anexial esquerda com conteúdo de alto sinal (seta).
Figura 3. Hematossalpinge identificada nos diferentes métodos de imagem A) Ectasia tubária do segmento ampular esquerdo na HSG, com sinais de diluição progressiva do meio de contraste. B) RM no plano axial em ponderação T1, com supressão de gordura, exibindo imagem alongada na região anexial esquerda, com alto sinal em T1, que sem os demais demais métodos poderia ser confundido com um endometrioma. C) USG via abdominal da região anexial esquerda exibindo imagem tubuliforme com conteúdo hipoecogênico no seu interior.
Figura 4. Exemplo de caso do nosso arquivo digital evidenciando hematossalpinge A) Ectasia tubária do segmento ampular direito na HSG, com sinais de diluição progressiva do meio de contraste (seta). B) Imagem adquirida após retirada do cateter, denominada Cotté, em que se observa maior retenção do meio de contraste no segmento ampular direito, sem sinais de extravasamento para a cavidade peritoneal. C) Sinais de hematossalpinge evidenciada na USG, exibindo imagem tubuliforme com conteúdo hipoecogênico no seu interior, confirmando o conteúdo visto pela HSG.
Figura 5. Exemplo de caso do nosso arquivo digital evidenciando aderências peritubárias. A) HSG demonstrando contraste acumulado ao redor da porção ampular distal das tubas, com densidade semelhante ao contraste da cavidade uterina (setas). B) Imagem identificada como Cotté, adquirida minutos após a retirada do cateter, com esvaziamento completo da cavidade uterina, demonstrando loculação do contraste extravasado ao redor da porção ampular distal das tubas, não apresentando diluição deste. C) Imagem de USG evidenciando o sinal do “kissing ovaries” (setas), o qual ocorre devido aderências pélvicas.